Por Carlos RoppoCaminhava pela praia, o Sol estava para se pôr... senti alguém se aproximando como que tentado me alcançar.
Olhei para o lado... era um senhor, bem vestido, de paletó e chapéu.
- Yo Se que estás pensando! – gritou.
- Como? – respondi.
-Estás pensando nella... no sale de tu cabeza, no és?
- Y yo se que estás pasando, ya estube así también... Cuando estaba exilado, estaba lejos de my amada. Fue cuando escribi “Veinte poemas de amor y una canción desesperada”...
-...
- Porque no le escribes um poema?
- Não sei escrever poemas, senhor. Agora, também, não estou com cabeça pra escrever...
- My hijo no hay um metodo o reglas para escribir poemas, apenas deje tu corazón hable... séa apenas el conductor de tu pluma...
- Mas acho que ela não vai aceitar... estamos a um tempo separados e creio que ela não me quer mais. Porque escreveria uma poesia pra ela agora? Ela vai pensar que eu estou a forçando. Não posso mandar no sentimento dela.
- Mira, no sea orgulloso... luche por tu amor... usted no la ama?
- Sim, mas...
- Mas, mas no... my amigo, vamos marche ahora! Mostre a ella que el amor esta acima de cualquier cosa.
- Obrigado, senhor! Acho que tens razão. Não sei se vou conseguir, mas não custa tentar... Me desculpe, mas me aconselhastes até agora e não sei teu nome...
Olhei para o lado e o senhor não estava mais.
Fiquei confuso e olhando para a areia vi escrito: Pablo.
Bem ,fiz como o poeta me aconselhou e aqui está:
“Y ahora que voy hacer?
Si cada recuerdo tuyo me hace llorar
Aquién buscaré auxilio?
Quién escuchara my suplicio?
Púes como um huracán me pusiste al revés
Y me hiciste amar outra vez
Mas no creo que tuviste coraje de dejarme,
Como um perro sin dueño...
Y dejarme creer que...
Todo no paso de um sueño...”
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