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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

RAINHA


Por Carlos Roppo

Reina em meu coração
Teu amor
Teu carinho
Tua afeição

És minha Rainha
Majestosa
Musa sem igual!

Faz do meu peito
Teu trono
Dos meus braços
Teu véu

Coroa-me
Com teu olhar
Teu sorriso!
E já não consigo
Viver!
Sem, em ti, pensar!

Brado!
Aos quatro ventos
Meus quebrantos
Pelos teus encantos...

És Bela
És doce
És minha Rainha
Majestosa
Musa sem igual!

ANJO DIVINO


Por Carlos Roppo

"De te encher de poesias
assim sejam todos seus dias
de meus versos
de meus cantos
Pelo teu encanto
invandindo
meu recanto!

Assim quero... com meus versos
todos os dias
te preencher de alegrias
e esquecer meus prantos

sabendo que sou abençoado
por ter você ao meu lado
Linda musa, preciosa
torna minha vida muito mais saborosa...

Quero tê-la assim
bem pertinho perto de mim
e não esquecer-te jamais
Pra sempre,
eternamente...
Anjo divino que me trouxe Paz!"

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Nostalgia


Por Carlos Roppo

O que fazer
Com esta saudade
De ti
Que me mata...

Saudade de teus
Olhos e beijos
Dos teus braços
Que me acalentam

Dos Teus afagos
Do teu cheiro
Que perfumam
Meu ser por inteiro...

E me convençe que
Sinto muito, muito
Tua falta...

Branca


Por Carlos Roppo

Cor da tua tez
Cor da tua paz
Alva cor
Branca

Purifica meu ser
Branca tua pele

Rubro meu coração
Amor carmim

Pensar em ficar distante
Da minha branca

Longe de mim...

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Vozes do Pequeno Príncipe


Sempre digo que, o livro "Pequeno Príncipe" de Antoine de Saint-Exupéry é um livro de criança escrito para adultos, recheado de sensibilidade, sentimentos e situações que nos fazem parar para refletir, meditar e, porque não, filosofar.
Então meditemos com estes trechinhos do "Pequeno Príncipe"... e, se você ainda não teve a oportunidade de lê-lo corra para um "sebo" mais próximo de sua casa e compre um exemplar! Divirta-se, chore, emocione-se...

"Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, pois cada pessoa é única
e nenhuma substitui outra.
Cada um que passa em nossa vida,
passa sozinho, mas não vai só
nem nos deixa sós.
Leva um pouco de nós mesmos,
deixa um pouco de si mesmo.
Há os que levam muito,
mas há os que não levam nada.
Essa é a maior responsabilidade de nossa vida,
e a prova de que duas almas
não se encontram ao acaso. "

"Só se vê bem com o coração, o essencial é invisível aos olhos..."

"O verdadeiro amor nunca se desgasta. Quanto mais se dá mais se tem..."

"Num mundo que se faz deserto, temos sede de encontrar um amigo..."

Isto é só um aperitivo...

Aguardem cenas do próximo capítulo!

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Muitas Luas


Por Carlos Roppo

Lua
Cheia
Ilumina
Incendeia
Um
Suspiro
Teu
Sorriso
O
Som
Do Teu
Coração
Batendo
Querendo
Sair
Branir
Para
Ver
A
Lua
Cheia
Que
Ilumina
e
Incendeia
Esta
Saudade
Que
me
Odeia
Faz
Sempre
Você
Voltar
Nas minhas
Lembranças
Que dor!
Lua
Cheia
que
Incendeia
Anátema
Esperança...

domingo, 26 de setembro de 2010

Como Um Domingo Qualquer


Por Carlos Roppo

Eu tinha uns 13 ou 14 anos, molecão, não lembro bem e, aos Domingos não tinha muito o que fazer, então ia lá pra turma da pracinha perto da Telepar. Morava na R. Carlos Cavalcanti, bem no inicio, ao lado do Passeio Público e chegar até o começo da Manoel Ribas era "osso".
Era só subida, mais ou menos uns dez quarteirões.
Em uma dessas idas aconteceu um episódio engraçado, no meio do caminho conheci um adepto a seita Hare-krishna e me convidou pra conhecer o lugar onde eles se reuniam, era uma casa no meio da avenida.
Não lembro bem mas, se não me engano, ele me convidou pra um jantar conhecer o tipo de alimentação natural que eles serviam e conhecer também o local. Como era camino, e lógico que para não perder uma "boquinha livre", aceitei e fui lá ver como era e, chegando a primeira coisa que fizemos foi comer.
Lembro-me bem do pastelão que serviram, era sem recheio, um verdadeiro "pastel de vento" e detalhe, não usavam talheres e pra eu não estranhar muito me deram uns talheres de plástico. Bem, e ali o meu anfitrião me explicou que na sua religião, não se comia carne e as refeições eram todas naturais.
Após a refeição fui acompanhá-lo até uma sala maior, cheio de cortinas e almofadas e me pediu pra sentar e aguardar (me senti um verdadeiro "sultão", no meio daquelas almofadas todas) porque logo teria um evento.
Logo após, entraram um monte de outros adeptos hare-krishna com instrumentos de percussão e cantando "hare-krishna, hare-krishna, hare, hare, krishna, krishna...", só sei que aquela cantoria toda me assustou e sai correndo dali sem olhar para trás.
Antes de entrar no casarão tive que deixar os sapatos na porta, porque só se entrava descalço, na correria esqueci atés os sapatos.
Quando eu contei aos meus amigos o que aconteceu, eles deram muitas gargalhadas.
Anos mais tarde, descobri que eles não eram nada daquilo que imaginava, são geralmente pessoas pacíficas e que pregam a paz.
Bom, naquele dia, passado o susto, ficou somente a minha cara de bobo em frente aos colegas que se "matavam" de rir.
Voltei pra casa com um par de havaianas emprestadas...